De Malkuth a Kether com David Bowie
Por Ana Maria Bahiana David Bowie por Masayoshi Sukita, 1977. Por onde começar? Talvez por aquela tarde de primavera em Nova York, 1993 quando, sem querer, andei de limusine com ele. Eu e uma das...
View ArticleVinyl, minha pérola no caos
Por Ana Maria Bahiana Cena de Vinyl. Não choro em cinema. Meus amigos ficam passados comigo por causa disso. Na cabine de O Paciente Inglês, minha amiga se debulhava em lágrimas no final e eu: “Onde é...
View ArticleMinha pátria é minha língua
Por Ana Maria Bahiana “When I cannot see words curling like rings of smoke round me I am in darkness — I am nothing.” — Virginia Woolf “Minha pátria é minha língua, e eu não tenho pátria, eu tenho...
View ArticlePerda e magia na Cidade de Quartzo
Por Ana Maria Bahiana Foto: Dark Sevler Na noite de 29 de abril de 1992 eu tinha subido as colinas de Hollywood até o Greek Theater, no coração de Griffith Park. A experiência de ver um show no Greek...
View ArticleDentro da bolha dourada: a alucinação coletiva de Cannes
Por Ana Maria Bahiana Foto: Franck Michel Se você vive e trabalha no mesmo mundo que eu — “a indústria”, ou seja, a rede fluida, móvel, sem fronteiras, que faz, financia e vende conteúdo audiovisual —...
View ArticleUma história de violência
Por Ana Maria Bahiana Estava pensando em um monte de coisas bacanas para atacar no post deste mês. Tantas, tantas opções. E aí vem a madrugada de domingo em Orlando. É mais, muito mais do que sou capaz...
View ArticleReencontrando Janis: A vingança da menina triste
Por Ana Maria Bahiana Ao contrário de muita gente da minha geração (e anteriores), nunca fui fã de Janis Joplin. Nada nela me atraía musicalmente, meus ouvidos ainda cheios de descobertas recentes que...
View ArticleO zepelim, a Netflix e o Biscoito Globo: a poderosa alquimia da memória
Por Ana Maria Bahiana Tudo começou quando li um excelente texto do arqueólogo, egiptólogo e empreendedor britânico Tobias Stone sobre o papel da memória na narrativa histórica. Mais que na narrativa —...
View ArticleBem-vindos ao baile de máscaras
Por Ana Maria Bahiana Eu prometi a mim mesma que não ia escrever sobre o Oscar. Porque é sempre um tema meio exausto, que se repete como Natal e Dia das Mães. E porque este ano estamos todos que nem as...
View ArticleMinhas páginas antigas: a balada de Bob e eu
Por Ana Maria Bahiana O primeiro disco que comprei com meu dinheiro não foi nem dos Beatles, nem dos Rolling Stones: foi de Bob Dylan. Chamava-se Os Grandes Sucessos de Bob Dylan e tinha uma capa...
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